Referi-me quanto à previdência privada fechada, que não faria parte da partilha, enquanto que a aberta poderia ser considerada como investimentos e se comunicar. Já no seguro de vida, entendo que haveria possibilidade de beneficiar a concubina/concubino desde que o concubino casado esteja separado de fato, o que também permitiria a constituição de uma união estável. Esse é realmente um tema instigante e polêmico, que certamente com a decisão do STF no RE 1045273 muitas dúvidas serão aclaradas.